Pará - Economista afirma que divisão do Pará é inviável
Câmara aprovou plebiscitos para divisão do estado do Pará
O Economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Rogério Boueri, afirma que caso os estados de Carajás e Tapajós cheguem a ser criados, eles serão economicamente inviáveis e dependerão de ajuda federal para arcar com as novas estruturas de administração pública que precisarão ser instaladas.
Os prefeitos das cidades que passariam a ser capitais, na hipótese de aprovada a divisão, defendem a criação apontando a distância da capital, e consequentemente a ausência do governo estadual, como motivos da divisão.
Na última quinta-feira (5), a Câmara aprovou projetos de realização de plebiscitos para decidir sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós, que seriam desmembrados do Pará. No caso de Carajás, um decreto deve ser promulgado pelo presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), autorizando a realização da consulta. No caso de Tapajós, o plenário da Câmara aprovou o plebiscito, mas ainda falta votação no Senado.
Câmara aprovou plebiscitos para divisão do estado do Pará
O Economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Rogério Boueri, afirma que caso os estados de Carajás e Tapajós cheguem a ser criados, eles serão economicamente inviáveis e dependerão de ajuda federal para arcar com as novas estruturas de administração pública que precisarão ser instaladas.
Os prefeitos das cidades que passariam a ser capitais, na hipótese de aprovada a divisão, defendem a criação apontando a distância da capital, e consequentemente a ausência do governo estadual, como motivos da divisão.
Na última quinta-feira (5), a Câmara aprovou projetos de realização de plebiscitos para decidir sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós, que seriam desmembrados do Pará. No caso de Carajás, um decreto deve ser promulgado pelo presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), autorizando a realização da consulta. No caso de Tapajós, o plenário da Câmara aprovou o plebiscito, mas ainda falta votação no Senado.