O sindicato que reúne os trabalhadores da distribuidora paraense
Celpa, do Grupo Rede Energia, espera uma decisão sobre o pagamento das
parcelas do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) pela empresa na
semana que vem.
"Acreditamos que na semana que vem isso possa se resolver", disse o presidente do Sindicato dos Urbanitários do Pará, Ronaldo Romeiro, à Reuters.
O sindicato termina nesta sexta-feira a paralisação de 72 horas deflagrada na quarta-feira, na segunda manifestação contra o atraso no pagamento de duas parcelas do PCCS e em protesto à administração realizada na Celpa, que está em recuperação judicial.
Em assembleia ocorrida na parte da manhã desta sexta-feira, o sindicato resolveu voltar às atividades e dar um prazo de uma semana para que a situação sobre o pagamento se resolva.
A Celpa está impossibilitada de realizar o pagamento das parcelas do PCCS sem uma liberação da Justiça, por estar em recuperação judicial.
Romeiro disse que representantes dos trabalhadores se reuniram com a juíza responsável pelo processo, Maria Filomena Buarque, na quarta-feira para tratar do tema, e com o administrador judicial da Celpa, Mauro Santos, na quinta-feira.
Segundo Romeiro, ambos se mostraram dispostos a analisar a situação dos trabalhadores.
O sindicato realiza a próxima assembleia de trabalhadores sobre o tema na sexta-feira da semana que vem, 30 de março.
"A nossa luta não para com o pagamento (do PCCS). Vamos também lutar pela federalização da empresa", disse Romeiro, que não desconsidera realizar novas manifestações após a decisão sobre o pagamento do PCCS.
(Por Anna Flávia Rochas)
"Acreditamos que na semana que vem isso possa se resolver", disse o presidente do Sindicato dos Urbanitários do Pará, Ronaldo Romeiro, à Reuters.
O sindicato termina nesta sexta-feira a paralisação de 72 horas deflagrada na quarta-feira, na segunda manifestação contra o atraso no pagamento de duas parcelas do PCCS e em protesto à administração realizada na Celpa, que está em recuperação judicial.
Em assembleia ocorrida na parte da manhã desta sexta-feira, o sindicato resolveu voltar às atividades e dar um prazo de uma semana para que a situação sobre o pagamento se resolva.
A Celpa está impossibilitada de realizar o pagamento das parcelas do PCCS sem uma liberação da Justiça, por estar em recuperação judicial.
Romeiro disse que representantes dos trabalhadores se reuniram com a juíza responsável pelo processo, Maria Filomena Buarque, na quarta-feira para tratar do tema, e com o administrador judicial da Celpa, Mauro Santos, na quinta-feira.
Segundo Romeiro, ambos se mostraram dispostos a analisar a situação dos trabalhadores.
O sindicato realiza a próxima assembleia de trabalhadores sobre o tema na sexta-feira da semana que vem, 30 de março.
"A nossa luta não para com o pagamento (do PCCS). Vamos também lutar pela federalização da empresa", disse Romeiro, que não desconsidera realizar novas manifestações após a decisão sobre o pagamento do PCCS.
(Por Anna Flávia Rochas)