Salão do Chocolate de Paris |
O chocolate brasileiro será representado pela região cacaueira do Pará no Salão do Chocolate de Paris, que acontece entre 20 e 24 deste mês, na França. O evento é a maior vitrine mundial para produtores de cacau e chocolate, que expõem seus produtos para indústrias e especialistas. O público estimado é de 25 mil pessoas por dia.
Carlos Xavier, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), uma das instituições que compõem a Câmara Setorial de Cacau, afirma que o evento é de extrema importância para a expansão da lavoura cacaueira do Pará. “O mundo precisa conhecer o sabor e o potencial da lavoura cacaueira do estado. O cacau do Pará possui um ponto de fusão maior, aumentando a resistência do chocolate ao calor. Isso facilita o transporte e a conservação do produto”, comentou.
O cacau do Pará é produzido em grande parte do Estado, com concentração maior na região da Transamazônica, onde está localizado o município de Medicilândia - o maior município produtor de cacau do mundo. Toda a faixa da Transamazônica apresenta um solo da melhor qualidade e condições climáticas e pluviométricas bastante favoráveis. A topografia da região também facilita o cultivo, porque permite maior agregação de tecnologia. “Por tudo isso, queremos ampliar os 110 mil hectares de produção do Estado para 400 mil, com desmatamento zero, agregando tecnologia nas áreas antropizadas. Precisamos trazer o processamento de cacau para o Estado do Pará e agregar valor para um produto que é nosso”, defende Xavier.
De acordo com a Associação dos Produtores de Cacau (APC), atualmente são produzidos 150 mil toneladas por ano do produto e há demanda para 400 mil. O consumo de chocolate fino cresce 24% ao ano na China e, no Brasil, 12%.
Em 2009, o Ministério da Agricultura firmou o primeiro convênio com a APC para apoiar a ida de produtores nacionais ao Salão do Chocolate de Paris. A promoção comercial contribuiu para que o cacau fino do Brasil se tornasse matéria-prima para chocolates de marcas reconhecidas mundialmente, como a francesa Bonnat, a belga Pierre Marcolin e a suíça Nespresso.
Carlos Xavier, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), uma das instituições que compõem a Câmara Setorial de Cacau, afirma que o evento é de extrema importância para a expansão da lavoura cacaueira do Pará. “O mundo precisa conhecer o sabor e o potencial da lavoura cacaueira do estado. O cacau do Pará possui um ponto de fusão maior, aumentando a resistência do chocolate ao calor. Isso facilita o transporte e a conservação do produto”, comentou.
O cacau do Pará é produzido em grande parte do Estado, com concentração maior na região da Transamazônica, onde está localizado o município de Medicilândia - o maior município produtor de cacau do mundo. Toda a faixa da Transamazônica apresenta um solo da melhor qualidade e condições climáticas e pluviométricas bastante favoráveis. A topografia da região também facilita o cultivo, porque permite maior agregação de tecnologia. “Por tudo isso, queremos ampliar os 110 mil hectares de produção do Estado para 400 mil, com desmatamento zero, agregando tecnologia nas áreas antropizadas. Precisamos trazer o processamento de cacau para o Estado do Pará e agregar valor para um produto que é nosso”, defende Xavier.
Medicilândia - o maior produtor de cacau do mundo |
De acordo com a Associação dos Produtores de Cacau (APC), atualmente são produzidos 150 mil toneladas por ano do produto e há demanda para 400 mil. O consumo de chocolate fino cresce 24% ao ano na China e, no Brasil, 12%.
Em 2009, o Ministério da Agricultura firmou o primeiro convênio com a APC para apoiar a ida de produtores nacionais ao Salão do Chocolate de Paris. A promoção comercial contribuiu para que o cacau fino do Brasil se tornasse matéria-prima para chocolates de marcas reconhecidas mundialmente, como a francesa Bonnat, a belga Pierre Marcolin e a suíça Nespresso.
Anapu em foco.